A Visiona, empresa brasileira criada em conjunto pela Embraer e Telebras, divulgou as imagens obtidas pelo VCB1, primeiro satélite de alto desempenho projetado e produzido pela indústria nacional, tendo software embarcado e câmera reflexiva 100% brasileiros.
O satélite de sensoriamento remoto produziu imagens de Brasília (DF), Barcarena (PA), Mossoró (RN), São Paulo (SP) e Manaus (AM).
No âmbito do projeto foi desenvolvida pela primeira vez no Brasil uma câmera reflexiva, a OPTO 3UCAM.
Além disso, todo o software embarcado, ou seja, os programas que fazem com que o satélite funcione, foi produzido no país. A Visiona enfatizou que esses avanços se traduzem “na autonomia completa do projeto”.
João Paulo Rodrigues Campos, diretor-executivo da Visiona, contou que “o VCUB1 pode ser utilizado para questões que são centrais ao País como a proteção ambiental, a resposta a desastres naturais, o combate às que
... exibir mais
A Visiona, empresa brasileira criada em conjunto pela Embraer e Telebras, divulgou as imagens obtidas pelo VCB1, primeiro satélite de alto desempenho projetado e produzido pela indústria nacional, tendo software embarcado e câmera reflexiva 100% brasileiros.
O satélite de sensoriamento remoto produziu imagens de Brasília (DF), Barcarena (PA), Mossoró (RN), São Paulo (SP) e Manaus (AM).
No âmbito do projeto foi desenvolvida pela primeira vez no Brasil uma câmera reflexiva, a OPTO 3UCAM.
Além disso, todo o software embarcado, ou seja, os programas que fazem com que o satélite funcione, foi produzido no país. A Visiona enfatizou que esses avanços se traduzem “na autonomia completa do projeto”.
João Paulo Rodrigues Campos, diretor-executivo da Visiona, contou que “o VCUB1 pode ser utilizado para questões que são centrais ao País como a proteção ambiental, a resposta a desastres naturais, o combate às queimadas ou ainda o desenvolvimento da agricultura”.
“Além da geração de novas oportunidades de negócios, ampliação da infraestrutura espacial brasileira e geração de empregos”, continuou.
O nanossatélite pode ainda ser utilizado em tarefas de inteligência e defesa.
O diretor de tecnologia da empresa nacional, Himilcon Carvalho, destacou que “o domínio do software embarcado é o que nos dá liberdade para integrar ou substituir qualquer componente, concedendo total liberdade ao projeto”. “Entramos num seleto grupo de empresas no mundo capazes de projetar integralmente satélites”, continuou.
A Visiona Tecnologia Espacial foi criada em 2012 enquanto uma joint-venture (empreendimento conjunto) da Embraer com a Telebras, que é estatal, para especializar-se em integração de sistemas espaciais e serviços baseados em satélites.
O VCUB1, considerado um nanossatélite, tem 12kg e carrega a câmera reflexiva OPTO 3UCAM, a primeira a ser projetada e produzida no Brasil.
Esse equipamento, segundo o Grupo Aker, empresa de engenharia brasileira responsável por esta parte do projeto, tem resolução de até 3 metros e tem uma faixa de varredura de 14 quilômetros.
A empresa ressaltou a flexibilidade da câmera, que pode se adequar a diferentes serviços.
Cesar Silva, diretor-executivo da Akaer, disse que “o desenvolvimento do VCUB1 e da OPTO 3UCAM reflete o potencial da indústria nacional e a importância das colaborações para o avanço da infraestrutura espacial brasileira”.
“Estamos orgulhosos de contribuir com a nossa expertise para o fortalecimento do Programa Espacial Brasileiro”, continuou.
O lançamento do satélite VCUB1 ocorreu em abril de 2023 e, desde então, os equipamentos vêm sendo calibrados para sua perfeita utilização.
O projeto contou com a colaboração da Agência Espacial Brasileira (AEB), Embrapa, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), Transpetro, Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama), entre outros institutos e empresas.
A Visiona, empresa brasileira criada em conjunto pela Embraer e Telebras, divulgou as imagens obtidas pelo VCB1, primeiro satélite de alto desempenho projetado e produzido pela indústria nacional, tendo software embarcado e câmera reflexiva 100% bras…
Eurasian blue tit. From "Coloured figures of the birds of the British islands," vol. 2 issued by Thomas Powys, 4th Baron Lilford London: R. H. Porter, 1885-1897 #illustration #art #birdoldbookillustrations.com/illus…
Um estudo publicado na revista científica Proceedings of the Royal Society B revelou que fazer pausas de dez segundos durante as caminhadas é mais eficaz para
Fui na matéria pra ver a história do comportamento dos #elétrons e aprendi (além disso) o que é radiação #terahertz. Melhor clickbait dos últimos meses! 😄
Bom dia para quem é de #TerCinema! Toda semana, às terças-feiras, nos reunimos no Fediverso lusófono & agregados para compartilhar filmes com um tema sugerido pela comunidade e sorteado previamente.
Nesta terça, 22/10, o tema será: Filmes adaptados de livros que foram melhores que os livros originais, sugerido por @juliobarcellos
Quer sugerir um tema? Mande uma mensagem aqui ou para a nossa diretora @marte
Israel's conditions for a ceasefire with Lebanon include allowing the Israeli army to continue operating in Lebanese territory. Meanwhile, Israel steps up its extermination campaign in northern Gaza, targeting its last remaining hospitals.
Israel’s conditions for a ceasefire with Lebanon include allowing the Israeli army to continue operating in Lebanese territory. Meanwhile, Israel steps up its extermination campaign in northern Gaza, targeting its last remaining hospitals.
Galera, papo reto aqui, descobri uma coisa e tô tipo . . . deslumbrado. Vocês sabiam que dá para baixar #feedRSS através do #Calibre e ler os artigos em epub pelo #Kindle, com imagens, índice, leiaute dedicado, tudo bonitinho ?
Para isso, basta você seguir as seguintes etapas:
abrir o programa do Calibre;
clicar em “Obter notícias”;
clicar em “Adicionar ou editar uma fonte de notícias personalizada”;
clicar em “Importar OPML”, que é o formato de arquivo exportado a partir de um leitor de feed #RSS;
escolher o arquivo;
o Calibre vai baixar todos os artigos dos links que estão no arquivo;
aí depois é só passar para o Kindle.
... exibir mais
Lendo feed RSS pelo Kindle
Galera, papo reto aqui, descobri uma coisa e tô tipo . . . deslumbrado. Vocês sabiam que dá para baixar #feedRSS através do #Calibre e ler os artigos em epub pelo #Kindle, com imagens, índice, leiaute dedicado, tudo bonitinho ?
Para isso, basta você seguir as seguintes etapas:
abrir o programa do Calibre;
clicar em “Obter notícias”;
clicar em “Adicionar ou editar uma fonte de notícias personalizada”;
clicar em “Importar OPML”, que é o formato de arquivo exportado a partir de um leitor de feed #RSS;
escolher o arquivo;
o Calibre vai baixar todos os artigos dos links que estão no arquivo;
aí depois é só passar para o Kindle.
Outro dia vou ver se faço um tuto legal com imagens e mais detalhes lá no @ideiasdechirico, porque isso é uma dica que tem de estar disponível por mais tempo e para mais pessoas.
Depois dessa, nunca mais vou rasgar meus olhos para ler os sítios web de que gosto !
Dedico essa dica aqui ao @felipesiles que é um craque em técnicas #SlowWeb e que curte RSS e Kindle. O sítio @manualdousuario em especial ficou perfeito na formatação, parece que foi feito para esse tipo de leitura.
@jonny Bom demais . . . Eu pessoalmente evito ligar a internet do Kindle, porque ele para mim funciona melhor offline No entanto seria muito conveniente só receber o arquivo do feed atualizado periodicamente. Como posso fazer isso ?
Deixa no modo avião e, quando quiser ler ou "recarregá-lo" de conteúdo, é só desativar e mandar sincronizar. Baixado o conteúdo, ative novamente o modo avião.
Eu também. Chegou a testar isso? (ver imagem). O único detalhe é que o e-mail em questão tem que estar autorizado na sua conta do Kindle.
Aliás, fiz um teste seguindo seu tutorial e ficou bem legal o resultado, pois ele agrupa tudo num mesmo "e-book", com índice ativo e separação por artigos.
PS: neste teste rápido, fiz via cabo. Ainda não testei o envio por e-mail a partir do Calibre.
Pois é ! Não entendi bem como funciona, mas ainda estou naquela se utilizo esse recurso de recebimento via e-mail porque tenho preferido usar o aparelho em modo avião.
O único detalhe é que o e-mail em questão tem que estar autorizado na sua conta do Kindle.
Acho muito esquisito isso . . . É como se fosse outra pessoa enviando um e-mail no meu nome ? Tô sentindo que configurar esse envio automático vai ser meio burocrático.
ele agrupa tudo num mesmo “e-book”, com índice ativo e separação por artigos.
Puxa, o diferencial é esse, né, cara ? Serviço bem zelado dos desenvolvedores. Só não entendi porque que as datas das publicações são ocultadas. Só se mostra a data de importação. Será que tem alguma configuração para mostrá-las?
Ah, Diego
... exibir mais
Chegou a testar isso? (ver imagem)
Pois é ! Não entendi bem como funciona, mas ainda estou naquela se utilizo esse recurso de recebimento via e-mail porque tenho preferido usar o aparelho em modo avião.
O único detalhe é que o e-mail em questão tem que estar autorizado na sua conta do Kindle.
Acho muito esquisito isso . . . É como se fosse outra pessoa enviando um e-mail no meu nome ? Tô sentindo que configurar esse envio automático vai ser meio burocrático.
ele agrupa tudo num mesmo “e-book”, com índice ativo e separação por artigos.
Puxa, o diferencial é esse, né, cara ? Serviço bem zelado dos desenvolvedores. Só não entendi porque que as datas das publicações são ocultadas. Só se mostra a data de importação. Será que tem alguma configuração para mostrá-las?
Ah, Diego, cuidado com a importação completa do feed, porque vai ter algumas fontes que não são reconhecidas de primeira pelo Calibre. A gente tem de por elas manualmente. Acontece com fontes que não vêm de arquivos gerados pelo sítio de origem.
Post scriptum: agora que vi a imagem do Kindle e, caraca, que modelo e de que ano é este teu ? Ele tem um quê retrô . . .
Coisas da Amazon. Se bem me lembro, o aparelho não aceita o .epub por padrão. É necessária alguma conversão feita por baixo dos panos. Isso ocorre quando enviamos o arquivo para o nosso e-mail do Kindle (ou usando Calibre, por cabo, é claro).
No assistente do Calibre, é sugerida a criação de um e-mail só para essa finalidade (envio para o Kindle), caso não queira usar o e-mail pessoal para isso.
Realmente, não traz a data das publicações mesmo. Pelo que consultei aqui, não há configuração para mostrá-las 🙁 Mas o Calibre é uma ferramenta bem poderosa e possui muitos plugins. É questão de fuçarmos. Não sou muito escolado nele, mas se descobrir algo, compartilho contigo.
Obrigado pelo alerta!
Retrô no último. É o de 5ª geração, de 2012, com botões físicos de virada de página (ótimo para usar com uma mão no transpor
... exibir mais
Coisas da Amazon. Se bem me lembro, o aparelho não aceita o .epub por padrão. É necessária alguma conversão feita por baixo dos panos. Isso ocorre quando enviamos o arquivo para o nosso e-mail do Kindle (ou usando Calibre, por cabo, é claro).
No assistente do Calibre, é sugerida a criação de um e-mail só para essa finalidade (envio para o Kindle), caso não queira usar o e-mail pessoal para isso.
Realmente, não traz a data das publicações mesmo. Pelo que consultei aqui, não há configuração para mostrá-las 🙁 Mas o Calibre é uma ferramenta bem poderosa e possui muitos plugins. É questão de fuçarmos. Não sou muito escolado nele, mas se descobrir algo, compartilho contigo.
Obrigado pelo alerta!
Retrô no último. É o de 5ª geração, de 2012, com botões físicos de virada de página (ótimo para usar com uma mão no transporte público). Só tem um problema: a bateria não segura mais a carga. Estava mexendo nele por causa da conversa com o povo sobre Kindle, e-readers e afins: bolha.us/@diegopds/11334258958…
PS: Se ainda não viu, pesquise a imagem de um modelo chamado Kindle 3 DX, coisa fina, com teclado físico! O Jô Soares usava este modelo em seu programa.
Isso ocorre quando enviamos o arquivo para o nosso e-mail do Kindle
A galera sugere modelos com wifi para ter a possibilidade de enviar via email, mas sempre achei um empencilho. Menos é mais. Principalmente quando se trata de quantidade de elementos envolvidos em um envio de arquivo.
criação de um e-mail só para essa finalidade
Tô fora Será que não rolaria um alias-mail ?
Calibre é uma ferramenta bem poderosa e possui muitos plugins. É questão de fuçarmos
Por ora estou satisfeito com o recurso. Levo essa parada de feed RSS como revista mesmo, de abrir em um certo período. Sabendo que um texto é da semana, é o que vale.
Isso ocorre quando enviamos o arquivo para o nosso e-mail do Kindle
A galera sugere modelos com wifi para ter a possibilidade de enviar via email, mas sempre achei um empencilho. Menos é mais. Principalmente quando se trata de quantidade de elementos envolvidos em um envio de arquivo.
criação de um e-mail só para essa finalidade
Tô fora Será que não rolaria um alias-mail ?
Calibre é uma ferramenta bem poderosa e possui muitos plugins. É questão de fuçarmos
Por ora estou satisfeito com o recurso. Levo essa parada de feed RSS como revista mesmo, de abrir em um certo período. Sabendo que um texto é da semana, é o que vale.
a bateria não segura mais a carga
Que belo modelo ! Uma pena esse problema. Como era a tua gestão de bateria ? E ela segura por quanto tempo ?
Kindle 3 DX, coisa fina, com teclado físico! O Jô Soares usava este modelo em seu programa.
Curiosidade nadavê do dia Devo ter visto esse modelo em matérias sobre o dispositivo. Agora, não diria que é
Na verdade, o Kindle acaba sendo a "única" opção para quem está no Brasil. Na minha opinião, ele é de longe um dos e-readers mais limitados que existem. O ponto "forte", para quem compra e-books oficialmente, é sua nuvem e loja estável.
Para gerir a própria biblioteca, tendo controle total sobre ela, acho legais as opções de auto hospedagem (que exigem um conhecimento e trabalho a mais). Nesse sentido, gostei do Kavita. Dá para testar neste link, com usuário demouser e senha Demouser64 :
É gratuito e open source, permitindo sincronia entre PC, smartphone e e-readers como o Kobo.
Realmente, para este uso da revista, é tranquilo fazer uma "carga" semanal via cabo. Lembra muito o jeito antigo do iPod + iTunes no PC, sincronizando dados músicas e podcasts.
A duração da bateria varia muito conforme o uso (só
... exibir mais
Na verdade, o Kindle acaba sendo a "única" opção para quem está no Brasil. Na minha opinião, ele é de longe um dos e-readers mais limitados que existem. O ponto "forte", para quem compra e-books oficialmente, é sua nuvem e loja estável.
Para gerir a própria biblioteca, tendo controle total sobre ela, acho legais as opções de auto hospedagem (que exigem um conhecimento e trabalho a mais). Nesse sentido, gostei do Kavita. Dá para testar neste link, com usuário demouser e senha Demouser64 :
É gratuito e open source, permitindo sincronia entre PC, smartphone e e-readers como o Kobo.
Realmente, para este uso da revista, é tranquilo fazer uma "carga" semanal via cabo. Lembra muito o jeito antigo do iPod + iTunes no PC, sincronizando dados músicas e podcasts.
A duração da bateria varia muito conforme o uso (só gasta quando muda a página ou faz alguma interação), mas com Wi-Fi ligado, aguenta pelo menos uns 15 dias. A único cuidado é não esquecer de carregar quando a bateria estiver baixa e ficar na mão, num transporte público, por exmplo.
Hahaha. Cara, esse aparelho é uma maravilha. Tela enorme e teclado Qwerty físico. Salvo engano,tinha até som! (TTS)
Kindle acaba sendo a “única” opção para quem está no Brasil
E quanto ao Kobo ? Estou ~cogitando em trocar o meu Kindle por um Kobo com um amigo. Mas não comuniquei essa ideia ainda, e nem o experimentei.
O ponto “forte”, para quem compra e-books oficialmente, é sua nuvem e loja estável.
. . . que eu não uso há muitos meses
Tela enorme e teclado Qwerty físico
Imaginar o Jô, um cara extremamente culto de gravata borboleta e óculos redondos, sendo um early adopter de um aparelho avant garde totalmente voltado para a leitura me engatilhou uma estética. Não sei se isso tem nome. Isso me l
Kindle acaba sendo a “única” opção para quem está no Brasil
E quanto ao Kobo ? Estou ~cogitando em trocar o meu Kindle por um Kobo com um amigo. Mas não comuniquei essa ideia ainda, e nem o experimentei.
O ponto “forte”, para quem compra e-books oficialmente, é sua nuvem e loja estável.
. . . que eu não uso há muitos meses
Tela enorme e teclado Qwerty físico
Imaginar o Jô, um cara extremamente culto de gravata borboleta e óculos redondos, sendo um early adopter de um aparelho avant garde totalmente voltado para a leitura me engatilhou uma estética. Não sei se isso tem nome. Isso me lembra algum anime, talvez Fullmetal Alchemist.
Salvo engano,tinha até som! (TTS)
Li o guia para iniciantes do calibre e há um formato de e-livro com capacidade de reprodução de vídeo e áudio. Fiquei aqui imaginando em que contexto isso funcionaria. Talvez na importação de um sítio web ?
Se não compra e-books dentro da Amazon e, como disse, não usa a nuvem dela, com certeza compensa migrar para o Kobo. Eu apoio! 😀
Espero um dia sair do ecossistema Kindle, mas além da dificuldade em adquirir aparelhos de outras marcas, tem a questão dos grifos e anotações, que são muito importantes para mim.
Hoje, consigo acessar não só os e-books, mas os grifos/anotações pelo app para smartphone, pelo site e com o plugin Kindle Highlights para Obsidian (em formato Markdown e totalmente manipuláveis).
Se manjasse mais dos "paranauê", já teria feito uma "nuvem de e-books" própria, como essa do Kavita.
Sobre o Jô, sim: traz uma estética meio Steampunk / retrofuturista, né? Mas acredite: há muitos equipamentos atuais que trazem menos funcionalidades do que outros antigos. Exemplo: esse meu Kindle antigo permite uso funcional com uma mão. Com esse pequeno botão direcional, conseguia acessar qualquer parte do tex
... exibir mais
Se não compra e-books dentro da Amazon e, como disse, não usa a nuvem dela, com certeza compensa migrar para o Kobo. Eu apoio! 😀
Espero um dia sair do ecossistema Kindle, mas além da dificuldade em adquirir aparelhos de outras marcas, tem a questão dos grifos e anotações, que são muito importantes para mim.
Hoje, consigo acessar não só os e-books, mas os grifos/anotações pelo app para smartphone, pelo site e com o plugin Kindle Highlights para Obsidian (em formato Markdown e totalmente manipuláveis).
Se manjasse mais dos "paranauê", já teria feito uma "nuvem de e-books" própria, como essa do Kavita.
Sobre o Jô, sim: traz uma estética meio Steampunk / retrofuturista, né? Mas acredite: há muitos equipamentos atuais que trazem menos funcionalidades do que outros antigos. Exemplo: esse meu Kindle antigo permite uso funcional com uma mão. Com esse pequeno botão direcional, conseguia acessar qualquer parte do texto, seja para grifar ou consultar a definição de alguma palavra.
Desconheço e-books em .epub com reprodução de áudio e vídeo. Mas em formato de aplicativo, tem um que "sonho" em ter e fazer rodar aqui:
Auf YouTube findest du die angesagtesten Videos und Tracks. Außerdem kannst du eigene Inhalte hochladen und mit Freunden oder gleich der ganzen Welt teilen.
não usa a nuvem dela, com certeza compensa migrar para o Kobo
Mas vem cá, o Kobo tem dicionário embutido e tradutor nativo, hein ? Eu sentiria falta disso se saísse do Kindle. Fui até ontem na casa desse meu amigo que tem um Kobo, mas infelizmente não deu para experimentar . . .
tem a questão dos grifos e anotações, que são muito importantes para mim.
Antes de fazer a limpa para tirar a conta do aparelho, vi que tem um arquivo gerado automaticamente com todos grifos e anotações !
Mas quanto a essa acessibilidade das anotações por outros dispositivos, aí não dá mesmo. No entanto creio que dê para viver sem essa disponibilidade . . .
retrofuturista
Pronto, era isso que eu estava pensando. Perfeito. E’ a cara do Jô kk Será
não usa a nuvem dela, com certeza compensa migrar para o Kobo
Mas vem cá, o Kobo tem dicionário embutido e tradutor nativo, hein ? Eu sentiria falta disso se saísse do Kindle. Fui até ontem na casa desse meu amigo que tem um Kobo, mas infelizmente não deu para experimentar . . .
tem a questão dos grifos e anotações, que são muito importantes para mim.
Antes de fazer a limpa para tirar a conta do aparelho, vi que tem um arquivo gerado automaticamente com todos grifos e anotações !
Mas quanto a essa acessibilidade das anotações por outros dispositivos, aí não dá mesmo. No entanto creio que dê para viver sem essa disponibilidade . . .
retrofuturista
Pronto, era isso que eu estava pensando. Perfeito. E’ a cara do Jô kk Será que ele era usuário prematuro de outras coisas também, hein ?
Nunca tive a oportunidade de pegar num Kobo, mas fazendo uma pesquisa rápida, vi que tem dicionários sim 😀 youtube.com/watch?v=UmEFW4DsAw…
Sim, esse arquivo do Kindle é bem legal (Meus Recortes / My Clippings). O que mais gosto nele é o registro da data e horário em que fizemos a anotação ou grifo.
Acho que o fato de o Jô ter utilizado o Kindle diz muito sobre a condição financeira dele, saber outros idiomas e ter fácil acesso a importados. E, com certeza, a tela anti-reflexo era muito útil naquele estúdio com vários refletores.
Acho que a maioria das pessoas que têm a leitura como prioridade em sua vida e tem a oportunidade de cruzar com um leitor digital, não recusam sua compra, podendo fazê-lo.
PS: E continuando a ser o "diabinho" incentivando o Kobo, veja só essa integração com o Pocket:
... exibir mais
Nunca tive a oportunidade de pegar num Kobo, mas fazendo uma pesquisa rápida, vi que tem dicionários sim 😀 youtube.com/watch?v=UmEFW4DsAw…
Sim, esse arquivo do Kindle é bem legal (Meus Recortes / My Clippings). O que mais gosto nele é o registro da data e horário em que fizemos a anotação ou grifo.
Acho que o fato de o Jô ter utilizado o Kindle diz muito sobre a condição financeira dele, saber outros idiomas e ter fácil acesso a importados. E, com certeza, a tela anti-reflexo era muito útil naquele estúdio com vários refletores.
Acho que a maioria das pessoas que têm a leitura como prioridade em sua vida e tem a oportunidade de cruzar com um leitor digital, não recusam sua compra, podendo fazê-lo.
PS: E continuando a ser o "diabinho" incentivando o Kobo, veja só essa integração com o Pocket:
Auf YouTube findest du die angesagtesten Videos und Tracks. Außerdem kannst du eigene Inhalte hochladen und mit Freunden oder gleich der ganzen Welt teilen.
Acho que a maioria das pessoas que têm a leitura como prioridade em sua vida e tem a oportunidade de cruzar com um leitor digital, não recusam sua compra, podendo fazê-lo.
Porra, mas demais. Mas a depender da ~ideologia da pessoa, ela pode lutar um pouco por não ser “papel”.
continuando a ser o “diabinho” incentivando o Kobo
Pou, man, mas é foda. Cada caso é uma casa, né ? Porque o Kobo do caba tem uma tela um pouco menor. Tenho que ver quanto é a capacidade de pixelagem dela também. O meu Kindle reproduz perfeitamente imagens em alta definição. Além de que o Kobo do cara é branco, e eu acho uma cor meio esquisita pra aparelho em geral, fica com cara de velho muito rápido
@diegopds E’, em último caso, vale “cobrir” ele mesmo kk Mas enfim, eu sequer peguei no aparelho, né, vamos ver como ele é. Só o vi de passagem uma vez, nem cheguei a pegar.
Também estou hesitando porque com esse meu aparelho eu tenho uma boa “conexão” (palavra perigosa quando se fala de objetos). Vi no becape que o primeiro livro que subi é do final de 2020. Então eu estou com ele há quatro anos. Trocar de aparelho poderia colocar um ruído na experiência da leitura . . .
Twitter taught me something. Any "For Profit" company is going to be a slave to its need for growth, its investors, and corporate greed.
BlueSky says “We don't want to be like that”. but they're also a for profit company that is going to end up a slave to their investors and their greed just like any other for profit company.
I don't feel like establishing myself there, just to have it all come apart in a few years like Twitter did. Because that's inevitable.
@Pjap37 Weeeell, I went on Christmas day and got there as soon as it opened. I then doubled back when the light was failing to get some more shots. I managed to get photos with only one or two people in (which I removed in Photoshop). Still took a LOT of waiting in place for breaks, as there were still some other people milling about 😀
@Obsidian Urbex Photography , Bedouin, an American-based electronic music production & DJ duo, played a live set there. The result is this beautiful video!
📷 Just for fun, here is a random photo from my collection of beautiful places lost in time. Would you like to hear its story? Did something catch your eye? Ask me a question in the comments!
Would love to know what that factory was. Looks like something (guessing textiles) being fed into some sort of tanks. Do you have any photos from further back? I love trying to work out what these places where.
@TMangnall It's an old paper mill, these are the beater machines that break up fibers between the pulping and rolling stages of the process. Some more photos attached. I had to be careful as security had drilled holes in so they could see inside, so I didn't stand out in the open in this area for long!
I have a whole album and long article, which goes into both the history and the paper making process in general - obsidianurbexphotography.com/i…
Then maybe you should give this blue-haired girl a Follow ✅
I share my adventures here on Mastodon, and I have a LOT of cool stuff coming up! You won't want to miss out. Join me as I explore beautiful lost places💙
Spider in the Telescope: The Mechanization of Astronomy
John Flamsteed’s vision of an astronomer’s skill set clashed with existing ideas about observing, paving the way for a new mindset based on mechanical objectivity.
In 1639, a spider wove a web in William Gascoigne’s telescope and changed astronomy. The invention became so crucial to astronomy that disputes broke out over who invented the device.
John Flamsteed’s vision of an astronomer's skill set clashed with existing ideas about observing, paving the way for a new mindset based on mechanical objectivity.
@Sergio F. Lima , eles são uns exploradores de aranhas. Em todas as versões do Homem-aranha, quando ele é picado ele faz o que? Dá um lar decente pra ela? Cuida dela com carinho? Agradece pelos poderes recebidos? Não... Ele sempre mata a coitada. Pura ingratidão! tsc... tsc... tsc... 😔
How the Human Brain Contends With the Strangeness of Zero
Zero, which was invented late in history, is special among numbers. New studies are uncovering how the brain creates something out of nothing.
In some ways, zero is just like any other number on a number line. But a new study suggests that the mind may treat the symbol for absence differently.
Corporations are not sentient entities. They are contracts. They do not "do" things. They do not make decisions. Executives do.
When corporate activity breaks a law or harms people, it means the executives decided to do that.
When a corporation has been fined for something, what you are witnessing is the executives being let off the hook for what they did. Perhaps the prosecutor/regulator wants to keep get big money from corporations after leaving government.
Ardour 8.10 is now available for Linux, Windows and macOS. As with the last several releases, 8.9 turned out to have at least a couple of new major issues that required a hot-fix.
something like domino/sekaiju would be simply amazing! - would be so cool if we could use Ardour for only editing midi files, simply and fastly, as we wished, just like most daws does (besides all the features Ardour has available now)
I wrote about how making small, hand-written HTML pages has taken over as the way I organise my local files. I get more metadata and filtering options than I do with the Finder, and the ongoing maintenance cost is essentially zero.
I’m using it for personal stuff, but this feels like a powerful tool for digital preservation more broadly.
A palavra iorubá para emoção é imolara, que significa "contaminado" ou "manchado", no sentido de ser permeado por confusão ou dualidade.
Certas emoções, como agressão ou ciúme, naturalmente consideramos dor. Mas e quanto ao amor e afeição, gentileza e devoção, essas emoções agradáveis, leves e amáveis? Não pensamos nelas como dolorosas; no entanto, elas implicam dualidade, e isso significa que, no final, são uma fonte de dor.
A palavra iorubá para amor é Ifé, mas não o amor como entendemos no Ocidente. O amor iorubá implica unidade do coração e de todo ser. Então amar em iorubá é se torna um com aquilo mesmo que você diz, escolhe e tem também um endereçamento com o outro. O amor iorubá implica pactos que não podem ser quebrados e sobretudo implica sua res
... exibir mais
A perspectiva do amor na Tradição Iorubá_
A palavra iorubá para emoção é imolara, que significa "contaminado" ou "manchado", no sentido de ser permeado por confusão ou dualidade.
Certas emoções, como agressão ou ciúme, naturalmente consideramos dor. Mas e quanto ao amor e afeição, gentileza e devoção, essas emoções agradáveis, leves e amáveis? Não pensamos nelas como dolorosas; no entanto, elas implicam dualidade, e isso significa que, no final, são uma fonte de dor.
A palavra iorubá para amor é Ifé, mas não o amor como entendemos no Ocidente. O amor iorubá implica unidade do coração e de todo ser. Então amar em iorubá é se torna um com aquilo mesmo que você diz, escolhe e tem também um endereçamento com o outro. O amor iorubá implica pactos que não podem ser quebrados e sobretudo implica sua responsabilidade com o outro, sem qualquer dualidade.
O laarinpa é o peregrino que viaja para dentro, sem sair do lugar, porque ele entende que o lugar que ele precisa estar é exatamente onde ele está. Ele logo entende, que não precisa fazer nada, não tem nada pra fazer a não ser compreender / acolher sua condição natural, sua real natureza. Isso porque tudo já está, tudo já é perfeito, todas as coisas já estão acontecendo. Reconhecer nossa real natureza é tomar consciência da nossa condição natural, genuína, da nossa condição Ifé, de amor e unidade, inteireza.
No Ocidente a mente é dualista, para os iorubá a mente precisa encontrar sua unidade e inteireza. A mente dualista ocidental inclui quase todos os pensamentos que temos. Por que isso é doloroso? Porque é equivocado. Toda mente dualista é uma mente equivocada, uma mente que não entende a natureza das coisas. Então, como devemos entender a dualidade? É sujeito e objeto: nós mesmos de um lado e nossa experiência do outro. Esse tipo de percepção dualista é equivocada, como podemos ver no caso de pessoas diferentes percebendo o mesmo objeto de maneiras diferentes. Um homem pode pensar que uma certa mulher é bonita e essa é a sua verdade. Mas se isso fosse algum tipo de verdade absoluta e independente, então todos os outros também teriam que vê-la como bonita. Claramente, esta não é uma verdade independente de todo o resto. Depende da sua mente; é sua própria projeção.
Ori é a unidade na sua totalidade, então okan (mente / coração), ọkàn (consciência), ẹyọkan (unidade) - tudo isso é uma inteireza. O Ori é essa inteireza que reúne todas as coisas numa unidade profunda. Ori rere (cabeça saudável) é a inteireza do ser destituída de qualquer dualidade. Extirpar dualidades que nos adoecem, é manter a cabeça saudável (Ori Rere).
A mente dualista (olokan meji) cria muitas expectativas — muita esperança, muito medo. Sempre que há uma mente dualista, há esperança e medo. A esperança é uma dor perfeita e sistematizada. Temos a tendência de pensar que a esperança não é dolorosa, mas na verdade é uma grande dor. Quanto à dor do medo, não é algo que precisamos explicar.
Another bad derivative of my art: - Reusing my Creative Commons artwork without attribution - Putting it on top of AI gen I wonder how they managed to sell 568 of them... 😤 Revolting. Well, I filled in a report to ask them to at least give credit.
I think there is a good chance they will add attribution at least in the description or the title. As long as you don't want any compensation 🙁. I am also always worried about the chemicals in the apparel and heard about Temu's bad working conditions...
I'd not ask politely but seek a permanent injunction and damages, but alas it's not my work nor do I not.know the license terms, so the milage if yours may wary.
@kkarhan They don't give you freedom of expression unfortunately on their form to fill a report. It's a form in four steps, asking all about your address, name, email, phone number, company, professional ID, etc... And various way to authentify the copyright ownership of the Intellectual Property.
C'est pour cela que je ne veux rien acheter en ligne si je n'ai pas pu vérifier plusieurs FOIS l'offre: non seulement on peut être victime d'une arnaque, mais en plus on peut devenir voleur soi-même.
Et en tant qu'anarchiste, j'ai une éthique de la réappropriation spontanée (vulgairement appelée vol par les bourgeois) très pointue: on ne vole pas le travail d'autrui, c'est du capitalisme en amateur!
@KyleBlaine Thank you. Unfortunately, that's the world we live in. I would still like to thank every young person who appreciates their "Carrot with Heart" T-shirt.
@aral True. It's also the first time I see this industry using AI-gen for the photo model and stealing real art on top. Disturbing. Maybe they are starting to realise that their AI art is hard to sell.
@cykonot haha, the 🔥 against 🔥 method 😆 Unfortunately, their forms (long to fill them out) had no room for exercising all my opinion about this seller's activities.
@frodo I did it once; it cost me 600€ for the first appointment, just to study the case. It taught me that unless you're sure you can get more than €5000 for the repair, it's not worth trying. Unfortunately.
Ouch... I feel that. Worst thing is, if they're doing it to you they're most certainly doing it to other artists too. what a shitty move. At least ask for permission or link the artist. But that's a big nogo.
this is not ok. In your shoes I would write to Temu Boston headquarters with a cease and desist to allowing your copyrighted work being sold without consent and it breaches your moral right which is the right to be named as the creator, which really means that they have voided the creative commons licence and I'd send an invoice with it for a very large sum. Happy to help. In some instances justice is fought in small steps. It is lovely artwork btw.
They are just committing theft there, and in a disgusting case here. - Of topic: The AI used to depict Pepper (the kid is Pepper, right?) is not of bad quality, but one just does not generate images of people (real or fictitious) without their (creator's) consent.
Well that was a wild ride from “he’s got merch!” to “fiddlesticks”.
I see the link to your lovely art, but do you have merch by any chance? As it turns out I need clothes, and it’s a way to support various people whose work I enjoy.😀
Hi @davidrevoy You may want to try sending the seller a _letter of injunction_ in the form of a slightly salty lawyer's letter, which might work. Or not.
Même les commentaires sur le site paraissent généré par IA 😉
Je suis même pas sûr qu’ils en aient vendu autant qu’ils disent : aujourd’hui ils prétendent en avoir vendu + de 800, et il y en a toujours moins d’une vingtaine de disponibles…
Bref c’est quand même un site bien limite. Si on peut déjà en faire de la mauvaise pub, c’est ça de gagné !
For the AI side, I'm okay with using it for marketing purposes, but not respecting the CC licensing is Atrous. You should do what you can to get them to obey or ask the @eff guys to help you send the correct legal documents to at least get them to follow the CC liscense.
With that said, I would purchase to verify the quality. Then launch your own limited run T-Shirt and donate the proceeds to a foundation if you don't want to profit from it. So in my eyes I see an opportunity.
Quick update: Temu wrote me this morning that they have removed the product:
> "[...] After receiving your infringement notice, we quickly reviewed the submitted materials and removed the infringing content [...] TEMU's stance on infringement aligns with the rights of intellectual property owners because infringement not only harms our shared consumers' interests but also tarnishes TEMU's reputation"
Not what I asked for (I wanted the Attribution), but it's still a win. 🎉
I mean, they're a platform where "anyone" can sell. If someone violates something, they react automatically. Dealing with such cases is too expensive, it's all automated.
Well, honestly, I think you can be happy they removed it. I wouldn't want to be responsible for any health risks especially when it is clothing for kids. reddit.com/r/ScienceBasedParen…
@aurochs 😂 ha ha, I think I can forget that: it is not even mentioned in the email. This type of product is probably still profitable for both the seller and Temu's percentage commission.
But also a reminder that big platforms don't aim for the right solution, but just a solution which reduces their liability. Temu is known for draconian punishments of sellers for real or perceived harm to them or to customers.
I'm glad they did take action, but I'm kind of chuckling that they want to be VERY CLEAR that they're not doing it because they care about you, the artist.
You could contact the seller directly on Temu to get the attribution, if it helps you to promote your art under the CC license. I guess you already thought about it for findings in the future..
@tanavit @Gend4r Tanavit: I don't think the removal was a decision made because of pressure from here (that's what I understand when you write "social media"); just a result (probably semi-automated) of me filling out their long form behind their "report" button.
@tanavit @Gend4r Oh yes, that's a classic. Good point. Here I have the reflex thanks to my years in the Free/Libre and Open-Source community: report the bug first if you can, and complain later about it. 😺
(problem is we’ve had so many cases of companies ignoring issues until they’re called out on xitter that people how see that as the default rather than as the second step)
Pessoal, tudo o que eu falar de bom das @Produtoras Colaborativas é pouco. É um trabalho lindo e um grupo maravilhoso e é muito bom ter o privilégio de estar junto desse pessoal em vários projetos.
Pessoal, tudo o que eu falar de bom das @Produtoras Colaborativas é pouco. É um trabalho lindo e um grupo maravilhoso e é muito bom ter o privilégio de estar junto desse pessoal em vários projetos.
A Tecnologia Social (TS) da Produtora Cultural Colaborativa reúne boas práticas para organização e gestão de espaços de inclusão social, transformando esses locais em empreendimentos criativos e solidários de Produção Cultural de forma legalizada, com a oferta de formações nas áreas de:
Jellal
in reply to Project Gutenberg • • •Project Gutenberg
in reply to Jellal • • •@jellal
Yes, there is an early transcription project at GitHub:
github.com/mmastrac/gibbet-hil…
GitHub - mmastrac/gibbet-hill: Gibbet Hill - Bram Stoker
GitHubJellal
in reply to Project Gutenberg • • •Project Gutenberg
in reply to Jellal • • •Lee
in reply to Project Gutenberg • • •